B6. Libertar-nos de quem acreditamos ser é abrir espaço para quem nos podemos tornar

O hábito mais difícil de vencer é o hábito de sermos nós mesmos! (Joe Dispenza)

O maior desafio para a mudança está em confrontar a imagem de quem acreditamos ser. Muitas vezes, ficamos aprisionados à nossa identidade - aos hábitos e crenças que temos enraizado em nós - tratando qualquer sinal de transformação como uma ameaça à nossa essência – à nossa verdade.

Vencer o hábito de sermos nós exige coragem. Requer que mergulhemos em nós para acessar e desconstruir, camada por camada, tudo o que nos compõe e abandonar as partes do “eu” que já cumpriram o seu propósito. É um caminho de autoconhecimento profundo, que requer disposição para reavaliar verdades que antes considerávamos imutáveis.

Muitas vezes, estamos tão apegados às histórias que criamos sobre nós mesmos que esquecemos que podemos reescrevê-las a qualquer momento.

Ter a coragem de questionar o conhecido, desapegar do confortável e explorar novos territórios internos é a batalha mais íntima e transformadora que podemos enfrentar. Libertar-nos de quem acreditamos ser é abrir espaço para quem nos podemos tornar. E mais: é transformar esse potencial em ação, trazendo o que há de melhor em nós à luz, ao mundo.

Não basta ter potencial; é preciso superá-lo. É preciso trazer o que está dentro de nós à vida. Isso é coragem. Isso é amor próprio. E é o ponto de partida para uma existência plena e significativa.

Referência bibliográfica: “Como criar o novo Eu” (Joe Dispenza) - Editora Lua de Papel

A mudança implica novas forma de pensar, fazer e ser
— Joe Dispenza
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